Neste Brasil, há um Estatuto Penitenciário, criado
na Câmara, fixando 25 de junho como o Dia do Encarcerado. Já o Dia da Vítima...
Mas os
críticos consideram também
a data ao dia do Bandido uma classe organizada no mundo do crime. Entendendo bem tem fonte de rendas e
movimento de Caixa Super
elevado a cada dia que se
passa porque nestas
atividades eles tem
regras ordenamento e ai daqueles
que não cumprirem
O CRIME ORGANIZADO
NO BRASIL E NO MUNDO Tem sido uma
das maiores fontes de estrutura econômicas no dia
a dia
Vida Bandida: Primeira série de TV Produzida na Paraíba será gravada no Sertão
“A vida é feita de escolhas... Ou da falta delas”. É esse o slogan da série Vida Bandida, uma produção independente, dirigida pelo cineasta carioca Marcelo Paes de Carvalho e produzida pela InCartaz Filmes e Eventos, que terá seu episódio piloto gravado entre os dias 04 e 07 de dezembro, nas cidades de Cajazeiras, Sousa e Uiraúna, no alto sertão paraibano. O restante das gravações acontecem no próximo ano e a estreia da temporada está prevista para Novembro de 2015.
O roteiro foi escrito há mais de 10 anos, a partir das vivências do diretor pelas lutas sociais e sua eterna insatisfação com as injustiças e preconceitos. “O seriado conta a história de pessoas com problemas sérios em suas vidas, mas ao contrário de julgá-las pelo que são, busca investigar o seu passado, seus traumas, tentando entender o motivo de terem chegado até aquela situação, por isso o nome, vida bandida, no sentido de vida injusta”, conta Marcelo.
O primeiro passo do processo de produção foi oferecer para pessoas interessadas da região uma capacitação profissional na área de audiovisual, feita em parceria com o Centro Cultural Banco do Nordeste, a UFCG, o NAASP – Núcleo de Arte do Alto Sertão Paraibano e o Instituto InCartaz de Cultura, Educação e Inclusão Social, que está desde maio formando mão de obra qualificada, primeira ação deste tipo na região.
O roteiro foi escrito há mais de 10 anos, a partir das vivências do diretor pelas lutas sociais e sua eterna insatisfação com as injustiças e preconceitos. “O seriado conta a história de pessoas com problemas sérios em suas vidas, mas ao contrário de julgá-las pelo que são, busca investigar o seu passado, seus traumas, tentando entender o motivo de terem chegado até aquela situação, por isso o nome, vida bandida, no sentido de vida injusta”, conta Marcelo.
O primeiro passo do processo de produção foi oferecer para pessoas interessadas da região uma capacitação profissional na área de audiovisual, feita em parceria com o Centro Cultural Banco do Nordeste, a UFCG, o NAASP – Núcleo de Arte do Alto Sertão Paraibano e o Instituto InCartaz de Cultura, Educação e Inclusão Social, que está desde maio formando mão de obra qualificada, primeira ação deste tipo na região.
Participam da produção cerca de 150 pessoas, entre equipe técnica, atores e figurantes. Os atores são dos estados do Ceará, Pernambuco e Paraíba. Assinam a produção, além da produtora executiva Janeide A. Cavalcanti, as paraibanas Moema Vilar, Lunara Vasconcelos e Veruza Guedes.
Em vídeo, brasileiro prestes a ser fuzilado na Indonésia faz apelo emocionado: "droga leva à prisão ou à morte"
Depoimento do brasileiro Marco Archer, prestes a ser executado na Indonésia por tráfico internacional de drogas (foi pego com 13 quilos de cocaínba em 2004), pode ser ouvido em vídeo publicado por Marcos Prado na quinta-feira (15). O relato emocionado, em que Archer diz que sonha em voltar ao Brasil foi feito dois dias antes. (assista abaixo)
O brasileiro tem sua execução marcada para meia-noite do horário local, 15h deste sábado no fuso de Brasília. Foram ignorados apelos do governo brasileiro, inclusive uma ligação pessoal da presidente Dilma Rousseff, em que pedia clemência não apenas como chefe de Estado, mas como mãe.
O traficante começa reconhecendo seu erro. "É um momento muito difícil para mim. Estou sofrendo. Eu sei que eu errei. Eu peço para que as autoridades do Brasil que zelem pelo meu caso", afirmou Marcos antes mesmo do pedido de clemência de Dilma e de adiamento da execução por Rodrigo Janot, procurador-geral da República, ambos negados.
"Estou ciente de que eu cometi um erro gravíssimo, mas eu mereço mais uma chance. Todo mundo erra", disse.
Ele pretendia usar seu exemplo para outros não seguirem o mesmo caminho do tráfico. "Meu sonho é sair daqui e voltar para o Brasil e expor meu problema para esses jovens que estão pensando em se envolver com drogas, para não cometer esse erro que eu cometi."
"Eu quero voltar para o meu País, pedir perdão a toda minha nação e mostrar para esses jovens que a droga só leva a dois caminhos: ou à prisão ou à morte", relata. Marco ainda conta que a forma de execução a tiros ocupava sua mente.
"Eu vou lutar até o fim, porque a minha vida realmente não pode acabar desta maneira: de uma maneira dramática, sendo fuzilado aqui na Indonésia", lamenta o brasileiro.
O brasileiro tem sua execução marcada para meia-noite do horário local, 15h deste sábado no fuso de Brasília. Foram ignorados apelos do governo brasileiro, inclusive uma ligação pessoal da presidente Dilma Rousseff, em que pedia clemência não apenas como chefe de Estado, mas como mãe.
O traficante começa reconhecendo seu erro. "É um momento muito difícil para mim. Estou sofrendo. Eu sei que eu errei. Eu peço para que as autoridades do Brasil que zelem pelo meu caso", afirmou Marcos antes mesmo do pedido de clemência de Dilma e de adiamento da execução por Rodrigo Janot, procurador-geral da República, ambos negados.
"Estou ciente de que eu cometi um erro gravíssimo, mas eu mereço mais uma chance. Todo mundo erra", disse.
Ele pretendia usar seu exemplo para outros não seguirem o mesmo caminho do tráfico. "Meu sonho é sair daqui e voltar para o Brasil e expor meu problema para esses jovens que estão pensando em se envolver com drogas, para não cometer esse erro que eu cometi."
"Eu quero voltar para o meu País, pedir perdão a toda minha nação e mostrar para esses jovens que a droga só leva a dois caminhos: ou à prisão ou à morte", relata. Marco ainda conta que a forma de execução a tiros ocupava sua mente.
"Eu vou lutar até o fim, porque a minha vida realmente não pode acabar desta maneira: de uma maneira dramática, sendo fuzilado aqui na Indonésia", lamenta o brasileiro.
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